terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Alguns dos estudos realizados sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na idade Certa. Fizemos a leitura do texto “O lúdico na sala de aula”, onde discorreu que o professor dos anos iniciais é responsável em trabalhar os conhecimentos necessários para o desenvolvimento intelectual e social das crianças, e ao planejar as atividades escolares, o objetivo central é de fazê-las aprender a dominar o que julgamos ser importante ao seu aprendizado, levando em consideração as diferenças individuais. Para Piaget, a atividade lúdica é um princípio fundamental para o desenvolvimento das atividades intelectuais da criança sendo, por isso, indispensável à prática educativa. Nessa perspectiva, é considerar que as atividades escolares favorecem a aprendizagem, gera prazer, promove a interação e a simulação de situações da vida em sociedade. Os jogos e as brincadeiras estão presentes na vida das crianças. Ao longo da história, o brincar foi se configurando na vida social e passou a fazer parte dos conteúdos que são apreendidos nas relações de interação com as pessoas e com a cultura. Em contraste, na constituição da cultura escolar, o lúdico foi excluído, pois o aprender não combinava co brincar, rir e se divertir. Na sociedade moderna, o lúdico passou a ser estudado como elemento importante para o desenvolvimento cognitivo, sendo visto como uma forma de integrar as instituições escolares. Para integrar os jogos e brincadeiras na rotina da sala de aula, é importante o professor pensar sobre o objetivo daquele jogo ou brincadeira para o aprendizado de todas as crianças. No texto ”O brincar e o jogar no ensino relativo ao componente curricular Língua Portuguesa e os recursos disponíveis para um trabalho lúdico na sala de aula”, falou que, o brincar com a língua esta presente na nossa memória há muito tempo. Muitas pessoas já se envolveram em brincadeiras de tentar pronunciar de forma rápida trava-línguas. Na escola, esses jogos podem auxiliar muito o aprendizado da língua materna além de facilitar o acesso das crianças à leitura autônoma, pois antecede o trabalho de decodificação do texto escrito, aproxima os estudantes das situações vivenciadas fora da escola. Os jogos ou atividades de análise fonológica levam os aprendizes a pensar nas palavras em sua dimensão não só semântica, mas também sonoro-escrita. Refletir sobre a relação entre a escrita e a pauta sonora ajuda os estudantes a estabelecer e sistematizar as relações entre letras e grupos de letras e os fonemas com mais eficiência, princípio fundamental na alfabetização. O trabalho com a literatura também pode se tornar uma boa oportunidade de abordar de forma lúdica a apropriação do sistema de escrita. Diante disso, Wallon 1989), em seus estudos psicogenéticos, enfatizou o quanto as crianças aprendem ao observarem, imitarem e experimentarem juntos a exploração de seu ambiente.

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